COLUNISTAS
Colunistas
Por Rodrigo Simon* Tenho 41 anos e nunca tive filhos. Se tivesse, gostaria que fossem três. A primogênita se chamaria Laura e teria hoje treze anos. Seria linda, realmente muito linda. Teria as sobrancelhas mais bonitas de todo o mundo. Mas o que mais chamaria a atenção de quem a conhecesse

Avós
A falta que você me faz: órfã de pai Por Roberta Manreza* Mesmo após a morte do meu pai, em 24 de dezembro de 2011, véspera de Natal, nunca me senti órfã de pai. Meu pai sempre foi muito importante em minha vida e continua sendo. É que logo

Avós
Por José Ruy Gandra* Gostaria, por conta do Dia dos Pais que já vem virando a esquina, de dividir com vocês que me leem, uma história tão triste quanto exemplar. Feito uma bolha de ar numa garrafa de mel, há um vácuo em minha vida que jamais foi completamente preenchido.

Colunistas
Por Alberto Villas*, jornalista e escritor Nunca, mas nunca na minha vida eu ensinei alguma coisa ao meu pai. Nem mesmo o que eu sabia de cor: A capital da Suécia, os afluentes do Amazonas, as cores da bandeira do Congo Belga ou o que foram as Capitanias Hereditárias. Papai

3 a 8 anos
Por Roberta Manreza* Eu já escrevi aqui uma coluna sobre a paixão das crianças pelos bichos, e a minha também. Rsrsrsrs. Fiz uma análise sobre ter ou não ter um animal de estimação. Falei da sorte de ter vivido uma infância rodeada de cachorros, gatos, galinhas, porcos e vacas; em

3 a 8 anos
Por Rodrigo Simon* Meus avós contavam histórias. Não sei se por gosto ou por insistência minha. Minha avó me dizia que tanto eu perguntava que parecia ter nascido em Perguntina. Meu avô me contava que foi a cavalo para a lua de mel. Minha avó me disse que se perderam

0 a 2 anos
Por Ricardo Kotscho*, jornalista e avô A vida tem sido muito boa comigo, graças a Deus e às minhas mulheres (a Mara e as nossas filhas, Mariana e Carolina), e agora também aos cinco netos (Laura, João, Isabel, André e Olga, por ordem de entrada em cena). Por isso, fiquei

Avós
Por José Ruy Gandra*, jornalista e escritor Espelhos, ultimamente, têm me feito pensar um bocado. Há vezes em que observo neles o meu rosto e vejo, sob o véu de meus próprios traços, a figura de meu pai, morto há quase três décadas. Ali estão sua calvície, os fios nascentes

0 a 2 anos
Por Renata Soifer Kraiser*, psicóloga Olá Mamães! Como todas sabem, dormir é algo extremamente importante para a saúde. E dormir bem depois que o bebê nasce é bem difícil. Com isso, ficamos desgastadas e temos a tendência de fazer “qualquer negócio” para conseguir descansar um pouco. Daí surgem os questionamentos do

Comportamento
Roberta Manreza* Outro dia assisti a um programa de televisão americano que me chamou a atenção e me fez pensar. O nome do programa: “Pior mãe do mundo”. A apresentadora, Lenore Skenazy, uma jornalista como eu, tem a missão em um reality show de convencer pais superprotetores a dar espaço
