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O que é preciso fazer para termos o amanhã que queremos?

Um dos resultados do fechamento das creches e escolas, por exemplo, é a piora na situação das mulheres no mercado de trabalho. Isso porque muitas delas precisam ficar em casa para cuidar das crianças

Maria Farinha Filmes* e Luiza Monteiro** Publicado em 04/11/2020, às 00h00 - Atualizado em 05/01/2021, às 11h30

O que é preciso fazer para termos o amanhã que queremos?
O que é preciso fazer para termos o amanhã que queremos?

Em “O Começo da Vida” 1, lançado em 2016, dialogamos com uma coisa que a pandemia escancarou: a economia do cuidado.

Um dos resultados do fechamento das creches e escolas, por exemplo, é a piora na situação das mulheres no mercado de trabalho. Isso porque muitas delas precisam ficar em casa para cuidar das crianças.

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Isso quer dizer um mundo onde o “lá fora”, que também é o mercado de trabalho, não pertence a todo mundo. O que é preciso fazer para termos o amanhã que queremos?

Dia 12 de Novembro lançamento global do “O Começo da Vida 2: Lá Fora” nas principais plataformas digitais.

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Saiba mais

“Quando você dá atenção ao começo da história, ela pode mudar por inteiro”. É esta ideia que inspira o documentário O Começo da Vida. Dirigido por Estela Renner (que também dirigiu os filmes Muito Além do Peso e Criança, a Alma do Negócio) e produzido pela Maria Farinha Filmes, o longa aborda a importância da primeira infância – da gestação até os 6 anos de vida – e dos relacionamentos que acontecem nessa fase para o desenvolvimento de cada ser humano. “Os registros emocionais tanto para o bem quanto para o mal têm um peso muito maior nesse período, é um momento de formação, de criação, de estrutura da pessoa”, diz Estela.

Apresentado pelas ONGs Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, Bernard Van Leer Foundation, Instituto Alana e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), o documentário foi gravado em nove países: Brasil, China, França, Itália, Argentina, Estados Unidos, Quênia, Índia e Canadá. O filme mostra famílias de culturas, etnias, classes sociais e formações muito diferentes, mas que têm um objetivo em comum: dar amor e carinho aos seus filhos e permitir, assim, que eles cresçam livres e capazes para construir um mundo melhor.

*Maria Farinha Filmes é uma produtora nascida no Brasil. Há mais de 10 anos, conta as histórias que abrigam nossa humanidade compartilhada e já produziu mais de 25 filmes, séries e outros formatos

**Luiza Monteiro é jornalista do M de Mulher

Confira a entrevista com Renata Terra, diretora de "O Começo da Vida 2":

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