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Quem aí também acredita nisso?

Quando mudamos O Começo Da Vida, mudamos a história inteira

Redação Papo de Mãe, Maria Farinha Filmes* e Luiza Monteiro** Publicado em 03/11/2020, às 00h00 - Atualizado em 05/01/2021, às 11h30

Imagem Quem aí também acredita nisso?

O nascimento de uma criança é uma das grandes manifestações da natureza. Cair e se machucar faz parte. Brincar e criar universos com pedaços de folha e um punhado de terra torna uma criança tão parte do todo, que a faz entender a importância das interações e como estamos todos conectados. Mas a velocidade das transformações urbanas insiste em nos separar do mundo lá fora. A chegada inesperada da pandemia da COVID-19 acentuou ainda mais as consequências da privação ao ar livre na vida das crianças – sejam elas físicas ou psicológicas – mas trouxe a urgência em reconstruir o imaginário do que é viver para além dos muros de uma forma mais saudável e integrada com o planeta.

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Se você já era fã do primeiro, em breve vai poder descobrir mais um capítulo dessa história! Dia 12 de Novembro lançamento global do “O Começo da Vida 2: Lá Fora” nas principais plataformas digitais.

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Saiba mais

“Quando você dá atenção ao começo da história, ela pode mudar por inteiro”. É esta ideia que inspira o documentário O Começo da Vida. Dirigido por Estela Renner (que também dirigiu os filmes Muito Além do Peso e Criança, a Alma do Negócio) e produzido pela Maria Farinha Filmes, o longa aborda a importância da primeira infância – da gestação até os 6 anos de vida – e dos relacionamentos que acontecem nessa fase para o desenvolvimento de cada ser humano. “Os registros emocionais tanto para o bem quanto para o mal têm um peso muito maior nesse período, é um momento de formação, de criação, de estrutura da pessoa”, diz Estela.

Apresentado pelas ONGs Fundação Maria Cecília Souto Vidigal, Bernard Van Leer Foundation, Instituto Alana e pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), o documentário foi gravado em nove países: Brasil, China, França, Itália, Argentina, Estados Unidos, Quênia, Índia e Canadá. O filme mostra famílias de culturas, etnias, classes sociais e formações muito diferentes, mas que têm um objetivo em comum: dar amor e carinho aos seus filhos e permitir, assim, que eles cresçam livres e capazes para construir um mundo melhor.

*Maria Farinha Filmes é uma produtora nascida no Brasil. Há mais de 10 anos, conta as histórias que abrigam nossa humanidade compartilhada e já produziu mais de 25 filmes, séries e outros formatos

**Luiza Monteiro é jornalista do M de Mulher

Confira a entrevista com Renata Terra, diretora de "O Começo da Vida 2":

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